Predição de mortalidade em dengue grave em Unidade de Cuidados Intensivos

Autores

  • Yunieski Griñán Garrido Hospital General Docente "Dr. Octavio de la Concepción y de la Pedraja", Baracoa. Guantánamo
  • Yariusbi Plasencia Columbié Hospital Pediátrico Docente "General Pedro Agustín Pérez", Guantánamo
  • Argelio Díaz Ortiz Hospital General Docente "Dr. Agostinho Neto", Guantánamo

Palavras-chave:

dengue grave, mortalidade, predição

Resumo

Introdução: o dengue constitui um importante problema de saúde pública para as regiões endêmicas. Objetivo: identificar variáveis clínicas, biológicas e imaginológicas sócias à probabilidade de morrer em pacientes com dengue grave ingressados na unidade de cuidados intensivos do Hospital Geral Docente "Dr. Agostinho Neto" entre janeiro e novembro de 2014. Método: realizou-se um estudo epidemiológico, caso-controle, retrospectivo no que se incluem todos os pacientes ingressados no palco investigacional com diagnóstico de dengue grave e que foram confirmados serológicamente, em dito período de estudo. Empregaram-se estadígrafos descritivos e análises univariado, bivariado e de regressão logística para determinar a associação das variáveis selecionadas com a mortalidade. Analisaram-se 90 casos, 10 falecidos e 80 egresados vivos. Resultados: Na análise univariado resultaram ter diferenças significativas a pressão arterial média, a despesa urinario e o conteo plaquetario, a glicemia, a acidosis metabólica e o derrame pericárdico. Na análise multivariado, mostraram associação com a mortalidade a despesa urinario e a pressão arterial média, a glicemia, a acidosis metabólica e o derrame pericárdico. O derrame pericárdico e a acidosis metabólica têm aceitáveis medidas de validade e segurança diagnósticas da probabilidade de morrer. Conclusões: A pressão arterial média e a despesa urinario 3, a glicemia 2 e 3, a acidosis metabólica com DB? -8 mmol/l no momento 1 e 2, e o derrame pericárdico no momento 3 resultaram ser variáveis com capacidade predictiva de mortalidade em pacientes com dengue grave.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Yunieski Griñán Garrido, Hospital General Docente "Dr. Octavio de la Concepción y de la Pedraja", Baracoa. Guantánamo

Especialista de I Grado en Medicina Intensiva y Emergencia.

Yariusbi Plasencia Columbié, Hospital Pediátrico Docente "General Pedro Agustín Pérez", Guantánamo

Especialista de I Grado en Medicina Intensiva y Emergencia.

Argelio Díaz Ortiz, Hospital General Docente "Dr. Agostinho Neto", Guantánamo

Especialista de II Grado en Medicina Intensiva y Emergencia. Máster en Urgencias Médicas.

Referências

1. Jiménez Rodríguez O, Suarez Silva N, Junco López M. Caracterización Clínico Epidemiológica del Dengue en Cooperantes Cubanos Estado Trujillo. Diciembre 2008-Diciembre 2009. Arc Hosp Univ "General Calixto García" [Internet]. 2014 [citado 13 Abr 2018]; 2(2):[aprox. 12 p.]. Disponible en: http://www.revcalixto.sld.cu/index.php/ahcg/article/view/56

2. who.int [Internet]. World Health Organization: Global alert and response (GAR): impact of dengue; [actualizado 20 May 2014; citado 19 abr 2018]. Disponible en: www.who.int/csr/disease/dengue/impact/en/index.html

3. Figueroa CL, Gélvez M, Niederbacher J. Reguladores de integridad endotelial como posibles predictores de severidad en dengue. Biomédica [Internet].2016 [citado 13 Abr 2018]; 36(Suppl 2):148-55. Disponible en: http://www.scielo.org.co/pdf/bio/v36s2/v36s2a16.pdf

4. Laiton Donato KD. Análisis de determinantes genéticos de virulencia en cepas del virus dengue tipo 2 [tesis]. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia; 2015. Disponible en: http://bdigital.unal.edu.co/51827/7/katherinedlaitond.2015.pdf

5. González DR. Caracterización del dengue hemorrágico en adultos. Epidemia de dengue 3. 2001-2002 [tesis]. Ciudad de La Habana: Instituto de Medicina Tropical “Pedro Kourí”; 2009.

6. Rodríguez Salazara CA, Recalde Reyes DP, González MM, Padilla Sanabria L, Quintero Álvarez L, Gallego Gómez JC, et. al. Manifestaciones clínicas y hallazgos de laboratorio de una serie de casos febriles agudos con diagnóstico presuntivo de infección por el virus dengue. Infectio [Internet].2016 [citado 13 Abr 2018]; 20(2):84-92. Disponible en: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0123939215000909

7. Kalayanarooj S, Vaughn DW, Nimmannitya S, Green S, Suntayakorn S, Kunentrasai N. Early clinical and laboratory indicators of acute dengue illness. J Infect Disease [Internet]. 1997 [citado 13 Abr 2018]; 176(2):313-321. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9237695

8. Laoprasopwattana K, Binsaai J, Pruekprasert P, Geater A.Prothrombin Time Prolongation was the Most Important Indicator of Severe Bleeding in Children with Severe Dengue Viral Infection. J Trop Ped [Internet]. Ago 2017 [citado 13 Abr 2018]; 63(4):[aprox. 6 p.]. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28177091

9. Meneses Liendo VH. Dengue in critically ill patients. Intensive care unit. Hospital of Pucallpa. Rev Fac Med Hum Univ Ricardo Palma[Internet]. 2013[citado 13 Abr 2018]; 13(1):3-6. Disponible en: http://aulavirtual1.urp.edu.pe/ojs/index.php/RFMH/article/viewFile/160/119

10. Bich Chau TN, Anders KL, Lien LB, Hung NT, MinhHieu LT. Clinical and Virological Features of Dengue in Vietnamese Infants. PLoS Negl Trop Dis [Internet]. 2010 [citado 13 Abr 2018]; 4(4):e657. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20405057

11. Picollo JF, Oliveira Burdmann EA. Dengue-associated acute kidney injury. Clin Kidney J [Internet]. 2015 [citado 13 Abr 2018]; 8(6):681–685. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4655808/

12.Moraes GH, de Fátima Duarte E, Duarte EC. Determinants of mortality from severe dengue in Brazil: a population-based case-control study. Am J Trop Med Hyg [Internet]. 2013 [citado 13 Abr 2018]; 88(4):670-6. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23400577

Publicado

2018-04-12

Como Citar

1.
Griñán Garrido Y, Plasencia Columbié Y, Díaz Ortiz A. Predição de mortalidade em dengue grave em Unidade de Cuidados Intensivos. Rev Inf Cient [Internet]. 12º de abril de 2018 [citado 2º de abril de 2025];97(3):584-95. Disponível em: https://revinfcientifica.sld.cu/index.php/ric/article/view/1836

Edição

Seção

Artigos Originais