Comprimento da mandíbula superior em relação ao biótipo facial em indivíduos de Cuenca, Equador
Palavras-chave:
palato duro, maxilar, cefalometria, ossos faciaisResumo
Introdução: o crescimento e desenvolvimento craniofacial podem ser avaliados por meio de radiografias laterais da cabeça, a fim de fornecer um bom diagnóstico e um plano de tratamento eficaz.
Objetivo: identificar a relação entre o comprimento do maxilar superior e o biótipo facial em indivíduos de 18 a 45 anos na cidade de Cuenca, Equador, durante o ano de 2019.
Método: foi realizado um estudo quantitativo, descritivo e relacional, a amostra foi de 160 radiografias cefálicas laterais obtidas em um centro de radiologia. O software AutoCAD foi utilizado para o traçado cefalométrico. Para análise estatística, foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis e o teste post hoc de Tukey com nível de confiabilidade de 95% (p<0,05). O coeficiente de correlação de Rho Spearman foi utilizado para determinar a relação entre o comprimento maxilar (mm) e a medida esquelética.
Resultados: verificou-se que o comprimento do maxilar superior de acordo com o biótipo facial é menor nos altos e aumenta nos baixos ; o biótipo facial alto apresentou o menor comprimento maxilar (52,18 ± 4,20 mm) e a maior média foi o médio-baixo (54,37 ± 4,15 mm). No sexo masculino, a maior média foi observada no biótipo baixo (55,38 ± 4,55 mm) e o menor valor foi no biótipo médio alto (53,10 ± 3,23 mm), no sexo feminino a maior média foi encontrada no biótipo médio. - biótipo facial baixo (53,84 ± 4,01 mm) e a menor média foi no biótipo alto (51,64 ± 3,68 mm).
Conclusões: à medida que o biótipo facial aumenta, o comprimento da maxila diminui. Não há relação significativa entre comprimento maxilar e idade e entre comprimento e sexo.
Downloads
Referências
2. Paranhos LR, Ramos AL, Benedicto EN, Maltagliati LÁ, Cardoso MA, Filho LC. Is there any association between facial type and mandibular dental arch form in subjects with normal occlusion? Acta Sci - Heal Sci. 2014; 36(1):129-34.
3. Cubillo Barahona JB, Benavides Smith J. Principales análisis cefalométricos utilizados para el diagnóstico ortodóntico. Rev Cient Odontol [Internet]. 2006 [citado 21 Mar 2022]; 2(1):11-7. Disponible en: https://revistaodontologica.colegiodentistas.org/index.php/revista/article/view/337
4. Knigge RP, McNulty KP, Oh H, Hardin AM, Leary E V., Duren DL, et al. Geometric morphometric analysis of growth patterns among facial types. Am J Orthod Dentofac Orthop [Internet]. 2021 [citado 21 Mar 2022]; 160(3):430-41. Disponible en: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0889540621003486
5. Steiner CC. Cephalometrics for you and me. Am J Orthod [Internet]. 1953 [citado 21 Mar 2022]; 39(10):729-55. Disponible en: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0002941653900827
6. Steiner CC. The use of cephalometrics as an aid to planning and assessing orthodontic treatment. Report of a case. Am J Orthod. 1960; 46(10):721-35.
7. Chen HS, Hsiao SY, Lee KT. Analysis of Facial Skeletal Morphology: Nasal Bone, Maxilla, and Mandible. Biomed Res Int [Internet]. 2021 [citado 21 Mar 2022]; 2021(599949):[aproximadamente 9 p.]. Disponible en: https://downloads.hindawi.com/journals/bmri/2021/5599949.pdf
8. Mangla R, Dua V, Khanna M, Singh N, Padmanabhan P. Evaluation of mandibular morphology in different facial types. Contemp Clin Dent [Inteenet]. 2011 [citado 21 Mar 2022]; 2(3):200. Disponible en : https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22090764/
9. Sodawala J, Akolkar A, Sodawala F, Gandhi S, Hamdani S, Ali S. Comparison of soft tissue chin thickness at different levels of chin in subjects with various growth patterns. Indian J Dent Res [Internet]. 2020 [citado 21 Mar 2022]; 31:224-8. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32436901/
10.Savoldi F, Massetti F, Tsoi JKH, Matinlinna JP, Yeung AWK, Tanaka R, et al. Anteroposterior length of the maxillary complex and its relationship with the anterior cranial base: A study on human dry skulls using cone beam computed tomography. Angle Orthod [Internet]. 2021 [citado 21 Mar 2022]; 91(1):88-97. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8032287/
11.Castillo-Páez JA, Villasmil-Suares LG, Guada-Melet NV. Rasgos antropométricos craneofaciales de interés odontológico forense en la estimación de sexo, grupo étnico y edad. Revisión de la literatura SkULL-FAcIAL. Rev Cient Odontol [Internet]. 2021 [citado 21 Mar 2022]; 9(1):1-10. DOI: https://doi.org/10.21142/2523-2754-0901-2021-047
12.Alsulaimani F. Cephalometric Characteristics of Growing Children with Class I, II and III Malocclusions. Life Sci J [Internet]. 2014 [citado 21 Mar 2022]; 3(II):1-46. Disponible en: http://journal.stainkudus.ac.id/index.php/equilibrium/article/view/1268/1127
13.Ravikumar D, N. S, Ramakrishna M, Sharna N, Robindro W. Evaluation of McNamara’s analysis in South Indian (Tamil Nadu) children between 8-12 years of age using lateral cephalograms. J Oral Biol Craniofacial Res [Internet]. 2019 [citado 21 Mar 2022]; 9(2):193-7. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jobcr.2018.06.001
14.Curioca S, Portillo G. Determinación clínica y radiográfica del somatotipo facial en pacientes pediátricos. Rev Odontol Mex [Internet]. 2011 [citado 21 Mar 2022]; 15:8-13. Disponible en: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-199X2011000100002
15.Cerda-Peralta B, Schulz-Rosales R, López-Garrido J, Romo-Ormazabal F. Parámetros cefalométricos para determinar biotipo facial en adultos chilenos. Rev Clín Period Implantol Rehabil Oral [Internet]. 2019 [citado 21 Mar 2022]; 12(1):8-11. Disponible en: https://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0719-01072019000100008
16.Cárdenas JM, Guijarro J, Sánchez W, Murga H, Cárdenas G, Navarro Rincón-Gallardo M, et al. Estudio transversal comparativo de la relación maxilo-mandibular de McNamara aplicadas a sujetos Mexicanos. Int J Morphol [Internet]. 2016 [citado 21 Mar 2022]; 34(2):454-9. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0717-95022016000200007
17.Cerna F. Relación entre la longitud maxilar, longitud mandibular y altura facial anteroinferior con la clase esquelética y el biotipo facial [Tesis Estomatología]. Universidad Privada Antenor Orrego; 2017. Disponible en: https://hdl.handle.net/20.500.12759/2902
18.Alió Sanz J, Moreno González J, Muelas fernandez L, Barbería Leanche E, Marín Ferrer J. Situación anteroposterior del maxilar y la mandíbula y su relación con el tipo facial. Ortod Española. 1992 Jul-Ago; 33:187-94.
19.Grippaudo C, Oliva B, Greco AL, Sferra S, Deli R. Relationship between vertical facial patterns and dental arch form in class II malocclusion. Prog Orthod [Internet]. 2013 [citado 21 Mar 2022]; 14(1):1-7. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/2196-1042-14-43
20.Puigdollers A. La ortodoncia según Ricketts. Rev Esp Ortod [Internet]. 2000 [citado 21 Mar 2022]; 30:285-303. Disponible en: https://docplayer.es/2388977-La-ortodoncia-segun-ricketts.html