Reações adversas em pessoas vacinadas contra COVID-19 pertencentes ao Recinto Umpechico, Equador
Palavras-chave:
reações adversas, COVID-19, vacinas, tratamento não farmacológico, SARS-CoV-2, coronavírusResumo
Introdução: as vacinas COVID-19 estimulam processos imunológicos que permitem mitigar o SARS-CoV-2, que afetou grande parte da população. As investigações das reações adversas apresentadas pelas vacinas COVID-19 devem ser contínuas, pois atualmente não há informações suficientes sobre suas consequências.
Objetivo: determinar as possíveis reações adversas em adultos jovens e idosos pertencentes ao Campus Umpechico inoculados contra SARS-CoV-2, em Santo Domingo, durante o ano de 2021.
Método: estudo descritivo realizado em uma população de 600 moradores da referida localidade inoculada contra SARS-CoV-2. Foi utilizada uma amostragem não probabilística de conveniência, cuja amostra foi de 235 habitantes. As variáveis do estudo foram: reações adversas das vacinas COVID-19, nome da vacina recebida, número de doses, intensidade e duração dos sintomas, medicamentos utilizados para mitigar tais reações adversas.
Resultados: 31,5% dos entrevistados que apresentaram sintomas eram do sexo masculino. A vacina mais aplicada foi a Pfizer com 47,65%, com percentual de sintomas de 29,36%. A reação adversa mais comum foi dor no braço com 31,98%, com duração de dois a três dias, equivalente a 48,96%; 62,65% usaram paracetamol e 20,5% usaram banhos de água fria para reduzir os sintomas.
Conclusões: as vacinas fabricadas pelas diferentes empresas farmacêuticas causam reações adversas que variam de leves a graves, manifestando-se em qualquer idade e de curto ou longo prazo, que na maioria dos casos são facilmente tratadas com medicamentos farmacológicos e não farmacológicos.
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