Estresse oxidativo no envelhecimento e doenças crônicas não transmissíveis
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.13829804Palavras-chave:
estresse oxidativo, envelhecimento, espécies reativas de oxigênio, doenças crônicas não transmissíveisResumo
Introdução: o século XXI assiste a uma tendência global de diminuição da fecundidade e de aumento da esperança de vida, o que confere ao fenómeno do envelhecimento populacional uma importância sem precedentes.
Objetivo: descrever o estresse oxidativo no envelhecimento e nas doenças crônicas não transmissíveis.
Método: foi realizada revisão bibliográfica em relação ao tema estresse oxidativo no envelhecimento e doenças crônicas não transmissíveis, a busca de informações foi realizada em artigos publicados no período de 2018-2024.
Desenvolvimento: a teoria do estresse oxidativo é uma das hipóteses que tenta explicar as alterações degenerativas e a perda neuronal que ocorrem durante a senescência. Considera que o envelhecimento e o desenvolvimento não são fases distintas da vida, mas sim que o envelhecimento é a fase final do desenvolvimento e que mesmo não sendo um fenómeno geneticamente programado, ocorre devido à influência do stress oxidativo no programa genético. Os seguintes temas foram abordados na revisão: mecanismos de geração de espécies reativas de oxigênio, antioxidantes e sistema de defesa celular, implicações do estresse oxidativo em doenças crônicas, estresse oxidativo e câncer, estratégias para mitigar o estresse oxidativo, biomarcadores de estresse oxidativo e intervenções terapêuticas baseadas em antioxidantes.
Considerações finais: a interação entre a geração de espécies reativas de oxigênio e sistemas antioxidantes é crucial para a compreensão do estresse oxidativo associado ao envelhecimento, doenças crônicas e câncer.
Downloads
Referências
2. Organización Mundial de la Salud (OMS). Envejecimiento y salud [Internet]. 2024 [citado 1 Nov 2024]; Disponible en: https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/ageing-and-health
3. González-Rodríguez R, Cardentey-García J, Otaño-Arteaga A, Pérez-González R. Aspectos epidemiológicos relacionados al envejecimiento poblacional en un área de salud. Rev. electron. Zoilo [Internet]. 2015 [citado 1 Nov 2024]; 40 (12). Disponible en: https://revzoilomarinello.sld.cu/index.php/zmv/article/view/356
4. Organización Panamericana de la Salud (OPS). Envejecimiento Saludable: Datos y Visualizaciones [Internet]. 2019 [citado 1 Nov 2024]; Disponible en: https://www.paho.org/es/envejecimiento-saludable-datos-visualizaciones
5. Sánchez-Valle V, Méndez-Sánchez N. Estrés oxidativo, antioxidantes y enfermedad. Médica Sur[Internet]. 2018 [citado 1 Nov 2024];20(3):161-8. Disponible en: https://www.medigraphic.com/pdfs/medsur/ms-2013/ms133e.pdf
6. León-Regal M, Cedeño-Morales R, Rivero-Morey R, Rivero-Morey J, García-Pérez D, Bordón-González L. La teoría del estrés oxidativo como causa directa del envejecimiento celular. Medisur [Internet]. 2018 [citado 1 Nov 2024]; 16(5): 699-710. Disponible en: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1727-897X2018000500012&lng=es
7. Oviedo-Solís CI, Cornejo-Manzo S, Murillo-Ortiz BO, Guzmán-Barrón MM, Ramírez-Emiliano J. Los polifenoles de la fresa disminuyen el estrés oxidativo en enfermedades crónicas. Gaceta médica de México. [Internet]. 2018 [citado 2024 Nov 01]; 154(1):80-6. Disponible en: https://www.anmm.org.mx/GMM/2018/n1/GMM_154_1_080-086.pdf
8. Galina-Hidalgo M. Á, Estrés oxidativo y antioxidantes. Avances en Investigación Agropecuaria [Internet]. 2018 [citado 2024 Nov 01]; 22(1):29-46. Disponible en: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=83757421004
9. Sousa-Blanco M de. Nuevas estrategias para disminuir el efecto negativo del estrés oxidativo sobre la reproducción de pequeños rumiantes domésticos y silvestres. [Internet]. 2023 [citado 2024 Nov 01]; Disponible en: https://digital.csic.es/handle/10261/341082
10. Velasco-Verdú A. Estudio de los Biomarcadores de estrés oxidativo en la ERC: Efectos de la diálisis. Una revisión sistemática. [Internet]. 2022 [citado 2024 Nov 01]; Disponible en: https://repositori.uji.es/xmlui/handle/10234/198886
11. Elejalde Guerra J.I. Estrés oxidativo, enfermedades y tratamientos antioxidantes. An. Med. Interna (Madrid) [Internet]. 2001 [citado 2024 Nov 01]; 18(6): 50-59. Disponible en: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0212-71992001000600010&lng=es
12. Sienes P, Llorente E, Montolio S. Implicación del estrés oxidativo en las enfermedades neurodegenerativas y posibles terapias antioxidantes. [Internet]. 2022 [citado 2024 Nov 01]; 3(4): 351–360. DOI: https://doi.org/10.1515/almed-2022-0022
13. Ortiz Escarza JM, Medina López ME. Estrés oxidativo ¿un asesino silencioso? Educ. quím [Internet]. 2020 [citado 2024 Nov 01]; 31(1): 1-11. Disponible en: https://www.researchgate.net/
publication/339084505_Estres_oxidativo_un_asesino_silencioso
14. Gosch M, Larrondo J, Araya H. Rol del Estrés Oxidativo en el Envejecimiento de la Piel. RevChilenaDermatol. [Internet]. 2018 [citado 2024 Nov 01]; 26(4):351-357. Disponible en: https://www.sochiderm.org/web/revista/26_4/19.pdf
15. Nuñez A, Benavente I,Blanco D. Estrés oxidativo en la asfixia perinatal y la encefalopatía hipóxico-isquémica. ScienceDirect. Anales de Pediatría. [Internet]. 2018 [citado 2024 Nov 01]; 88(4): 228.e1-228.e9. DOI: https://doi.org/10.1016/j.anpedi.2017.05.005
16. Bello-Medinaa, E. Rodríguez-Martínez, R. Prado-Alcalá S. Contaminación por ozono, estrés oxidativo, plasticidad sináptica y neurodegeneración. Neurologia. [Internet]. 2022 [citado 2024 Nov 01]; 37(4): 277-286. Disponible en: https://doi.org/10.1016/j.nrl.2018.10.003
17. Flores-Naveda A, Díaz-Vázquez F, Ruiz-Torres N. Compuestos fenólicos y actividad antioxidante en líneas experimentales de sorgo pigmentado cultivado en Coahuila México. TEA-Inf. Tec. Econ. Agrar. [Internet]. 2021 [citado 2024 Nov 01]; 117(5): 478-493. Disponible en: https://doi.org/10.12706/itea.2021.011