Malária em mulheres grávidas atendidas na Maternidade Provincial da Lunda Sul, Angola
RESUMO
Introdução:

a malária é uma doença parasitária causada pela existência do parasita Plasmodium nas células vermelhas do sangue. Entre as causas indiretas de morte materna, a malária é responsável por 25% do total de mortes. Tem uma elevada taxa de incidência e representa um problema de saúde pública em Angola, sendo vista como a principal causa de morbilidade e mortalidade em crianças, adultos e mulheres grávidas.

Objectivo:

determinar a incidência de malária entre as grávidas atendidas na maternidade da Lunda-Sul no primeiro trimestre de 2023.

Método:

investigação observacional, transversal, retrospectiva e descritiva. A população era composta por 1.004 mulheres grávidas entre os 15 e os 30 anos que foram testadas à malária, sendo 319 delas positivas. As variáveis estudadas foram: áreas de procedência, idade, gravidez e positividade do teste de malária e meses do ano. Os dados foram processados no Microsoft Excel 2020.

Resultados:

a incidência da doença registrada durante o estudo foi de 31,7%. 58,6% das gestantes são provenientes de áreas urbanas periféricas; 10,5% pertencem a zonas periféricas da província da Lunda-Sul. A faixa etária de 21 a 25 anos revelou-se a mais predominante, com um percentual de 34,4%. Durante o mês de fevereiro foi registrado o maior número de casos.

Conclusões:

a infecção por malária durante a gravidez é um assunto que exige numerosos cuidados e uma intervenção rápida e eficaz, visto que se trata de uma circunstância que ameaça a mãe como para o feto.

RESUMEN
Introducción:

la malaria es un trastorno parasitario provocado por la existencia del parásito Plasmodium en los glóbulos rojos. Entre las causas indirectas de muerte materna, la malaria es responsable del 25 % del total de muertes. Posee un elevado índice de incidencia y representa un asunto de salud pública en Angola, al ser vista como la causa principal de morbilidad y mortalidad en niños, adultos y mujeres en gestación.

Objetivo:

determinar la incidencia de malaria entre mujeres embarazadas atendidas en la maternidad de Lunda-Sul en el primer trimestre de 2023.

Método:

investigación observacional, transversal, retrospectiva y descriptiva. La población estuvo compuesta por 1 004 mujeres embarazadas de 15 a 30 años que fueron sometidas a prueba de malaria, siendo 319 de ellas positivas. Las siguientes fueron las variables estudiadas: áreas de procedencia, edad, embarazo, positividad de la prueba de malaria y meses del año. Los datos fueron procesados en Microsoft Excel 2020.

Resultados:

la incidencia de la enfermedad registrada durante el estudio fue del 31,7 %. El 58,6 % de las mujeres gestantes provienen de las zonas periféricas urbanas; el 10,5 % pertenece a zonas periféricas de la provincia de Lunda-Sul. El rango de edad de 21 a 25 años resultó ser el más predominante, con un porcentaje del 34,4 %. Durante el mes de febrero se registró la mayor cantidad de casos.

Conclusiones:

la infección por malaria durante la gestación es un asunto que demanda numerosos cuidados e intervención rápida y eficaz, dado que es una circunstancia que amenaza a la madre como al feto.

ABSTRACT
Introduction:

malaria is a parasitic disorder caused by the existence of the Plasmodium parasite in red blood cells. Among the indirect causes of maternal death, malaria is responsible for 25 % of total deaths. It has a high incidence rate and represents a public health issue in Angola, being seen as the main cause of morbidity and mortality in children, adults and pregnant women.

Objective:

determine the incidence of malaria among pregnant women treated at the Lunda-Sul maternity hospital in the first quarter of 2023.

Method:

observational, cross-sectional, retrospective and descriptive research. The population was made up of 1,004 pregnant women between 15 and 30 years old who were tested for malaria, with 319 of them positive. The following were the variables studied: areas of origin, age, pregnancy and malaria test positivity and month of the year. The data were processed in Microsoft Excel 2020.

Results:

the incidence of the disease recorded during the study was 31.7 %. 58.6 % of pregnant women come from peripheral urban areas; 10.5 % belong to peripheral areas of the province of Lunda-Sul. The age range of 21 to 25 years turned out to be the most predominant, with a percentage of 34.4 %. During the month of February, the highest number of cases was recorded.

Conclusions:

malaria infection during pregnancy is a matter that demands numerous care and rapid and effective intervention, given that it is a circumstance that threatens the mother and the fetus.

Palavras-chave:
    • incidência;
    • malária;
    • grávida;
    • maternidade;
    • Lunda Sul;
    • Plasmódio.
Palabras clave:
    • incidencia;
    • malaria;
    • embarazadas;
    • maternidad;
    • Lunda-Sul;
    • Plasmodium.
Keywords:
    • incidence;
    • malaria;
    • pregnant;
    • maternity;
    • Lunda-Sul;
    • Plasmodium.

Introdução

A malária é uma doença parasitária causada pela existência do parasita Plasmodium nas hemácias (eritrócitos), cujos relatos históricos indicam sintomas da doença desde a antiguidade.1Até agora, as espécies de protozoários mais proeminentes foram relatadas em povos egípcios e chineses, incluindo P. ovale, P. malariae, P. vivax e P. falciparum. A fêmea do mosquito Anopheles é o principal transmissor da doença.2

As investigações indicam a intrincada distribuição geográfica da malária em extensas áreas. No entanto, atualmente é endêmico em áreas equatoriais, em áreas da América, em algumas regiões da Ásia e em uma grande área da África.3Na África Subsaariana, ocorrem entre 85 e 90 % das mortes. Os eventos são justificados por fortes chuvas, altas temperaturas e alta umidade, elementos que fornecem grande quantidade de água estagnada que favorece a reprodução constante de larvas de mosquitos. É uma das causas mais frequentes de morbilidade e mortalidade em Angola, afectando todas as idades. Os grupos mais vulneráveis são as crianças menores de cinco anos e as mulheres grávidas.4

As mulheres grávidas são especialmente suscetíveis à malária. Da concepção ao nascimento, acontecimentos relevantes podem intensificar a complexidade da gravidez, resultando por vezes na sua interrupção precoce. Alguns destes eventos podem variar dependendo do tipo de patologia, sintomas e causas, como acontece com os efeitos da malária durante a gravidez.5

Estima-se que, todos os anos, aproximadamente 50 milhões de mulheres que vivem em países onde a malária é endémica engravidam e enfrentam um risco aumentado de contrair a infecção.6A malária na gravidez é responsável por 10 mil mortes maternas, um número não estimado de abortos e aproximadamente 20 mil mortes de bebés no primeiro ano de vida, como consequência do baixo peso ao nascer e da morte perinatal (período entre a 28ª semana de gravidez e o 7º dia de vida do recém-nascido). Deste número, 20% dos nados-mortos e 11% das mortes de recém-nascidos ocorrem na África Subsariana.7

De acordo com o Plano Nacional de Desenvolvimento da Saúde (2012-2025) em Angola, cerca de 50% dos nascimentos ainda ocorrem fora das instituições de saúde. Nas zonas rurais e suburbanas o número de partos realizados por profissionais ronda os 20%. Estima-se que a cada ano, cerca de 15% do número total de gestações esperadas, as causas diretas da mortalidade materna são complicações na gravidez e no pós-parto. As causas que contribuem para 67% das mortes maternas institucionais.8

Entre as causas indiretas de morte materna, a malária é responsável por 25% do total de mortes. Apenas 26 % das mulheres grávidas dormem sob uma rede mosquiteira tratada com insecticida de longa duração e 18% das mulheres grávidas recebem a 2ª dose do tratamento preventivo intermitente contra a malária. A malária é um problema de saúde pública significativo que gera grande preocupação à escala global.9

A prática de ações sistemáticas de vigilância epidemiológica, diagnóstico e tratamento oportunos, controle seletivo de vetores e participação comunitária no controle e prevenção são reconhecidos como facilitadores da eliminação nos países da região.10

Por tudo o exposto, decidiu-se realizar esta investigação com o objectivo de determinar a incidência da malária em mulheres grávidas atendidas no hospital Maternidade Provincial da Lunda Sul, Angola, no primeiro trimestre de 2023.

Método

Foi realizada uma pesquisa observacional, transversal, retrospectiva e descritiva. Para a recolha dos dados foi utilizado o livro de registo laboratorial do hospital Maternidade Provincial da Lunda Sul, Angola, correspondente ao primeiro trimestre de 2023.

A população foi composta por 1.004 gestantes que procuraram atendimento médico na referida instituição, com idades variando entre 15 e 30 anos. Estes foram submetidos a testes de malária em lâminas ou esfregaços espessos; Destes, 319 resultaram em diagnóstico positivo, que compôs a amostra da pesquisa

Critérios de inclusão: foram incluídas gestantes com resultado positivo na baciloscopia de Plasmodium, com idade entre 15 e 30 anos, que forneceram todos os dados necessários para a criação do banco de dados.

Critérios de exclusão: todas as gestantes com amostra negativa para Plasmodium, fora das idades em estudo e que não se dispuseram a participar do estudo.

As variáveis analisadas foram: zonas de procedência, idade, gravidez, positividade do teste de malária e meses do ano. Dados processados no Microsoft Office Excel 2019

Onde: I=N/(P) X 100

I= Taxa de Incidência

N= Casos novos (319)

P= População em risco (1004)

I=319/1004*100

I=31,7 %

Resultados

A Tabela 1 apresenta o registo das gestantes de acordo com a área de procedência. 58,6% das gestantes correspondiam à zona urbana.

Gestantes segundo áreas de procedência

Fonte: Livro de Registo do Laboratório da Maternidade da Lunda-Sul, 2023.

Quanto à distribuição das gestantes segundo a idade, verifica-se na Tabela 2 que 34,5% das gestantes estavam na faixa etária de 21 a 25 anos, seguidas pelas do grupo de 15 a 20 anos com 33,6%.

Gestantes de acordo com a faixa etária

Fonte: Livro de Registo do Laboratório da Maternidade da Lunda-Sul, 2023.

A Tabela 3 fornece uma descrição da positividade da malária nestas mulheres grávidas. De acordo com os dados da Tabela 3, a área suburbana teve o maior número de mulheres grávidas com resultados positivos para malária. Dos 319 casos positivos de malária registados durante o período de estudo, 214 (21,3%) foram encontrados em áreas suburbanas da província da Lunda Sul, enquanto os outros 105 casos positivos (10,5%) vieram de áreas urbanas.

Positividade para malária de acordo com áreas de origem

Fonte: Livro de Registo do Laboratório da Maternidade da Lunda-Sul, 2023.

A distribuição da positividade por idade e mês do ano está refletida na Tabela 4. Mostra que durante o mês de fevereiro foi registado um grande número de casos, atingindo um máximo de 116 casos. No entanto, é a faixa etária dos 21 aos 25 anos que regista o maior número de casos positivos neste período, com 52 casos. O mês de janeiro registou 109 casos de positividade, mas a faixa etária dos 21 aos 25 anos é a mais propensa à infeção. Por outro lado, durante o mês de março foram registados 94 casos positivos, com maior incidência na faixa dos 21 aos 25 anos. Em março foram registrados 94 casos positivos, com maior incidência na faixa etária de 21 a 25 anos.

Positividade por faixas etárias e meses do ano

Fonte: Livro de Registo do Laboratório da Maternidade da Lunda-Sul, 2023.

Discussão

A malária representa um desafio significativo durante a gravidez, também em ambientes não endémicos. As gestantes enfrentam sérias complicações devido ao acúmulo de parasitas nos espaços intervilosos da placenta, o que pode levar a anemia grave, aborto, restrição de crescimento intrauterino e morte perinatal, entre outros.11,12

Mendes, et al.13Em estudo sobre notificações de malária em gestantes em Oiapoque, Amapá, estudo documental, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado com dados secundários do Sistema de Vigilância Epidemiológica da Malária de Oiapoque-Amapá, Brasil, no período de 2013 a 2017, mostrou que as notificações predominaram na zona urbana.

A incidência da malária durante a gravidez é comum e a razão mais plausível para esta conclusão é que está relacionada com uma idade mais jovem entre as mulheres em idade reprodutiva. Por outro lado, este efeito poderia estar ligado ao nível de escolaridade das populações. Os indivíduos com um nível de escolaridade mais baixo estariam mais expostos à malária, ao mesmo tempo que tenderiam a acolher mulheres grávidas numa idade mais jovem.14

Em estudo observacional, transversal e quantitativo realizado manualmente no DATASUS/TABNET no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), considerando os anos de 2014 a 2018 para avaliar a incidência de malária em gestantes nas grandes regiões brasileiras, observou-se que gestantes de 20 a 39 anos eram as mais propensas a serem infectadas pelo patógeno (89 %).15

Em Angola, a malária está distribuída por todo o país, sendo endémica em 18 províncias. No entanto, devido às características geográficas e climáticas de determinadas localidades, a sua distribuição a nível nacional é desproporcional. Por outro lado, a falta de saneamento básico adequado e outros factores têm contribuído para um gráfico crescente em termos de incidência da malária no país. Nas épocas chuvosas, a incidência da malária tende a aumentar devido às correntes de água, que muitas vezes, por falta de drenagem ou disposição adequada de água, acabam estagnadas em locais inadequados, criando criadouros para a multiplicação dos mosquitos.15

Relativamente a alguns Inquéritos de Indicadores da Malária em Angola, observou-se um aumento na transmissão da doença durante a época das chuvas, com pico entre os meses de Janeiro e Maio. Portanto, a incidência de 319 casos registrados de janeiro a março de 2023 está associada ao período chuvoso.15

Portanto, é necessário compreender que o diálogo é o instrumento do processo educativo. A educação em saúde é essencial, pois visa democratizar o acesso ao conhecimento e formar indivíduos da comunidade para atuarem como corresponsáveis na promoção da saúde. Portanto, tendo em conta a incidência registada no período de estudo, é necessário olhar com preocupação para a sensibilização das mulheres grávidas que vivem em áreas de maior infecção de malária, para que sejam corresponsáveis pelos seus cuidados de saúde, com a crença de que uma população consciente e informada tem poder sobre a sua saúde quando está bem informada e educada.

Conclusões

Durante a gravidez, a malária pode predispor a alterações no desenvolvimento da gravidez, o que pode gerar efeitos adversos. Isto constitui um desafio na maternidade da Lunda Sul. O resultado positivo dos testes de malária nas grávidas analisadas indica uma incidência que preocupa tanto a comunidade médica como o governo, dado que a maioria provém de zonas suburbanas e com baixo nível de escolaridade.

Notas de rodapé:
  • Nenhum financiamento foi recebido para o desenvolvimento deste artigo.

  • Base de dados utilizada na Malária em mulheres grávidas atendidas na Maternidade Provincial da Lunda Sul, Angola

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Histórico:
  • » Recebido: 06/11/2024
  • » Aceito: 14/01/2025
  • » Publicado : 13/02/2025




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